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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

antitese: ser? foi? ainda é?


É se todo fossemos prestar atençao, estamos envolvido em um sistema cujo os adeptos se encontram ali somente poe puro modismo. Roupas, sapatos, maneira de agir, de falar, conportamentos exageradamente arriscos a um determinado padrao, tudo parece se corronper de maneira rapida, em constate metamorfose, exageradamente incipta inplausivel.
talvez seja por que o homen tem essa necessidade de viver em constante mudança, promcipalmente do ponto de vista estetico, seres humanos tem esse instinto de mudança exteriotipa, sentem-se na obrigaçao de estar constantemente mudando, transcedendo esteticamente vez apos vezes, pra no fim se tornarem nada vezes nada!
diante de tanta mudança, de tantas "metamorfoses" acabamos nos predendo ao meio externo, e acabamos nos esqecendo do que realmente viera a ser nos mesmos. na maioria das vezes, quando nos deparamos na frente do espelho tentamos achar a nossa verdadeira essencia, tentar descobrir quem é a criatura, personalmente falando, atraz de toda aquela carcaça, atraz de todo aquele exterioto, e acabamos percebendo somente estilhaços da nossa verdadeira essencia.
numca temos um tenpo so para nos, as pessoas estao se tornando apenas algums personagem do sistema capitalista e consumista dos dias de hoje, poucos sao aqueles que sobrevivem as subsequencias de constantes transformaçoes. A cada dia estamos nos tornando cada vez mais personagems, cada dia mais se fazendo de mascaras pra encarar o mundo ai fora.
Talvez nao seja o seu caso, assim como nao é meu, so tenho uma coisa a declarar; depois de tudo sentir, depois de nada guardar, depois de ser e querer ser, eu só apenas sinto por tudo que sinto...mais nunca poderei dizer que sinto muito por voce.

Autor: Henrique Moura

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