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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O nome SINESTESIA


-Nao sei ao certo de onde me veio a estranha ideia de propor o nome sinestesia pra um grupo de teatro, acontece que desde de muito pequeno eu me indentifico com a sinestesia, simpre tive a capacidade de interter soms, cheiros e situaçoes, de maneira que nao ficassem confusas na minha mente e tao pouco paradoxo, a habilidade de correlacionar certas percepçoes no meu corpo com o anbiente onde estou sempre foi um ponto forte pra mim, posso me considerar um sinesta, sem aquelas pagaços de grutescas de infatis em comerciais da VIVO (rsrs), mais acontece que o fenomeno sinestesia vem sendo uma coisa que anda se misturando perfeitamente com outras formas de arte que nao seja a pintura e a literatura, de alguma forma esse grupo de pessoas vem inovando numa linguagem que chega a ser confundivel com o contemporaneo e teatro modeernista e fisico, de certa forma nao trabalhamos espetaculos, nem performaçes, tãm pouco duos ou solos, trabalhas de tal maneira que chega a passar de profissionalismo pra uma coisa mais instigante e sensitiva, a qual nao consigo descrever até hoje.
Mais é isso persuadindo mentes de maneira sinesta,uma nomenclatura sem pé nem cabeça mais que nos descreve perfeitamente.

Henrique moura

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Surgimento do nome do grupo Sinestesia


-Bem se me perguntarem de onde eu tirei esse nome pra um grupo de teatro, nunca daria uma resposta plausivel pra tao questao, acontece que instigantemente meus pensamentos me levaram a pensar nissso "sinestesia" me cosidero um sinesteta ou sinesta desde muito criança, sempre consegui ligar as pessoas as seus consecutivos cheiros, e sempre que algum som ou musica que eu assimilasse aquele cheiro me era remetido, eu automaticamente conseguia ligar o cheiro a alguma pessoa seguido de alguma situaçao ja vivida com a tal. Parece ser estranho e meio psicodelico, mais acontece que sempre tive essa capacidade de percepçao de uma maneira estranha, confesso que ja até senti dificuldade de lhe dar com isso, mais com o passar do tenpo senti que fui perdendo essa capacidade, mais ainda me resta um pouco, as vezes me pego intertido em pensamentos e vez por outra esse mecanismo me faz viajar. Mais em fim, em uma concepçao muito superficial, por assim dizer, acho que escolhi esse nome pro grupo pelo fato de ser uma linguagem diferente, completamente grotesca e dantesca, seja la quantos ESCAS possa ser utilizado como adjetivo pra tal sensaçao e linguagem. Acontece que desde de entao todos do grupo vem se dando muito bem com a linguagem proposta, espero prosperidade pra tudo isso, tambem espero que a linguagem sinesta um dia possa ser vista de maneira mais abrangente, e que esse seja um ponta pé inicial para o surgimento de uma linguagem unica e prospera, e que pra tudo isso seja SINESTESICO.



Henrique Moura 25/02/09

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

in+sonia #


La fora as coisas soam estranhas, tenebras de mais para serem encaradas... mais enquanto aqui dentro a dor emerge cada vez mais, se sentindo bifurcado pra dois seres sem rumo plausivel, as cores desse olho nao me coveen.

La fora as coisas parecem estranhas, as buzinas roucas nao se cansam nem um momento de correr atraz de um descuido, as tiros sao quase certeiros, esteticamente forasteiros pra nem um lugar, enquanto aqui dentro a dor emerge e surgem rumores de que esse pior ainda ficara detestavel.
La fora as coisas parecem fora do comun, surge no asfalto uma flor estranha, em quanto o grito de fausto parece infindavel aos ouvidos de quem nem o vé nem o conhece, mais tudo padece em forma de paraiso meio indecizo um cizo no meio da desta, enquanto aqui dentro gritam fantasmas que a peste do meu silencio inplica em imitar.
La fora as coisas parecem calmas mais a atmosfera que me é proposta nao se engoli com facilidade é muita falsidade pra que as pessoas desistam assim, enquanto aqui dentro a mente se acalma e o disturbio que me era inposto na insonia procura se dissolver... as minhas aramas daqui pra mais longe pra mais fora desse mal querer.

SEMPRE TUDO ASSIM...
TÃO CHATO AMARGURADO...
SEMPRE TUDO ASSIM...
SOZINHA AQUI SEM NADA A FAZER...
SEMPRE ASSIM....
O Q FAZER?...
O QUE DEVEMOS FAZER?...
QUERO FAZER ALGO...QUE ME FAÇA FELIZ...
ALGO ASSIM...MEIO DOIDO ....ASSIM...
SÓ ASSIM...

DIANTE D TUDO ISSO..PENSO..SOMENTE PENSO E SINTO ...SOMENTE SINTO ...O QUE VEJO..AÓ O QUE VEJO E NADA MAIS...
RECONSTRUO MEU CASTELO CAIDO NO MEIO DO VÃO...MINHA LUZ ESTA AI...MEUS SENTIMENTOS...ENFIM O EU Q DESCONHEÇO EM MEIO DAS INUMERAS VOZES QUE ME TOCAM...APRECIA MEU SABOR...TUDO EM MIM...CHEIRO SENTIDOS...SENTIDOS CRUS...CRUÉIS...

SEMPRE TUDO ASSIM...
O Q FAZER?
NADA A FAZER....
SÓ ME RESTA LAMENTAR..

BY: IARA TAMYRES

Nova integrante do grupo sinestesia = jess


Estou participando agora do sinestesia. A convite do wanderson (valeu). Tô adorando. A-D-O-R-A-N-DO. me identifiquei com a turma, fui muito bem recebida valeu a todos ! espero que esta venha a ser uma proveitosa experiencia tanto pra mim quanto pro grupo, tô muito feliz, com muito gás, tem tudo pra dá certo. Era algo exatamente tipo sinestesia que eu tava precisando na minha vida, essa integraçao venho em ótima hora ... Com o pouco que vi ja me entusiasmei bastante com a parada, espero poder contrubuir o maximo, compartilhar e absorver ideias legais tô muito afim de desenvolver algo legal. Com o tempo as afinidades tendem a crescer, e espero que o grupo fique cada vez mais unido, evitando discussoes inoportunas. Muita sorte e muito sucesso pro sinestesia, que 2009 venha cheio de coisas boas pra nós. Já tow amando voces.
beijos.
by jess

tele+fobia

as 7,000 faces

cansado

mais ai que vejo que so me resta a fome e algums velhos trapos por ali jogados.
enbora castos, eles parecem euforicos, angustiados e destemidos de profunda depressao.
mais fazer oque? sao so trapos infelizes, sujos, imundos, ate por muitas vezes satisfeitos de estarem no mundo, satisfeitos com o simples fato de existirem.
mais ainda nos inpoem aquele certo ar de sofrimento, talvez seja ate cauculavel o lamento das suas costuras imendadas de fé e muita coragem.

trapos cheios de coragem movidos de 7.000 faces incorajados por uma só, quanto as outras nao se sabe ao certo, mais se sabe o incerto de que todas sao infinitamente azuis, vermelhas, pretas, amarelas, cinzas, brancas, roxas, icolores e indolores... mais do que adianta sentir? sao so trapos, inclausurados nessa dor tao intrepida, tao fugaz que por inoportunas vezes chegam a ser sarcardicas, infusas e diformes.

pra todos os pretextos diga aos trapos que fui, fui e nao voltarei, nao posso ser claro, nem tanto escura, tao menos elegia, me dispersa, me emerge mais nao ri de mim, te gosto tanto, tanto que chego a nao mais gostar.
trapos intrepidos, insolitos indigestos custurados de fé e caus, movidos por 7.000 faces, nao me fincarei aqui.




henrique moura



opio



Eu queria você
Mais não podia ter você
Passo noites pesando em você.
Seu cheiro,sua boca,seu lábios.
Você bela com dia .
E lindo como noite.
As vezes tenho vontade de dizer que te amo.
Mais me calo ,para ouvi um não
Se você soubesse que quero você.
Talvez isso me matasse mesmo por dentro
Eu queria que você desaparece para essa dor passar

wanderson

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

as sete mil faces:



cansado

mais ai que vejo que so me resta a fome e algums velhos trapos por ali jogados.
enbora castos, eles parecem euforicos, angustiados e destemidos de profunda depressao.
mais fazer oque? sao so trapos infelizes, sujos, imundos, ate por muitas vezes satisfeitos de estarem no mundo, satisfeitos com o simples fato de existirem.
mais ainda nos inpoem aquele certo ar de sofrimento, talvez seja ate cauculavel o lamento das suas costuras imendadas de fé e muita coragem.

trapos cheios de coragem movidos de 7.000 faces incorajados por uma só, quanto as outras nao se sabe ao certo, mais se sabe o incerto de que todas sao infinitamente azuis, vermelhas, pretas, amarelas, cinzas, brancas, roxas, icolores e indolores... mais do que adianta sentir? sao so trapos, inclausurados nessa dor tao intrepida, tao fugaz que por inoportunas vezes chegam a ser sarcardicas, infusas e diformes.

pra todos os pretextos diga aos trapos que fui, fui e nao voltarei, nao posso ser claro, nem tanto escura, tao menos elegia, me dispersa, me emerge mais nao ri de mim, te gosto tanto, tanto que chego a nao mais gostar.
trapos intrepidos, insolitos indigestos custurados de fé e caus, movidos por 7.000 faces, nao me fincarei aqui.


tao diforme quanto o tal
mexe
inerte
insano
blasfemo
indigesto
infermo
disfocado
bifurcado
infurnado

tantos e tudo pra todo lado
delgado
maligno
infectado
tantos risos
incipto filtro
invicto
veneralvel
louca
mordida louca
certa
sistema incerto

sussuros e suspiros tao calidos e tao frios
giro
paro
aprou
invetei
dicidi
fui...
insoluvel
soluto
fluido
para fuso
fuso parado


sinelenciado infernizado morto
torto
casto
intediado
falso
falsitos
falsificastos
in falso
em falso
no falso
asfalto
aonde?
a flor...
da cor...
nao sei!






autor: HEnrique Moura


domingo, 15 de fevereiro de 2009

Mais uma aí...


Estou participando agora do sinestesia. A convite do wanderson (valeu). Tô adorando. A-D-O-R-A-N-DO. me identifiquei com a turma, fui muito bem recebida valeu a todos ! espero que esta venha a ser uma proveitosa experiencia tanto pra mim quanto pro grupo, tô muito feliz, com muito gás, tem tudo pra dá certo. Era algo exatamente tipo sinestesia que eu tava precisando na minha vida, essa integraçao venho em ótima hora ... Com o pouco que vi ja me entusiasmei bastante com a parada, espero poder contrubuir o maximo, compartilhar e absorver ideias legais tô muito afim de desenvolver algo legal. Com o tempo as afinidades tendem a crescer, e espero que o grupo fique cada vez mais unido, evitando discussoes inoportunas. Muita sorte e muito sucesso pro sinestesia, que 2009 venha cheio de coisas boas pra nós. Já tow amando voces.
beijos.
by jess

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Sinestesia recebe convidado B.boy alexandre

Sinestesia recebe um dos integrantes do nucleo do dirceu .Nos passou exercicio bem legal sobre improvização onde podemos tira proveito de todo esse material e ver quem sabe ate onde isso vai?

sinestesia agradece alexandre santos pela visitar dizer volte sempre

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009



A dança teatro de Pina Bausch



Redançando a
história corporal
Desde 1973, quando assumiu a direcção do então Wuppertal Ballet, Bausch tem se destacado como líder de uma corrente artística de notável importância nas artes cênicas de nosso século: dança teatro.
A história da dança teatro alemã pode ser traçada a partir dos trabalhos de Rudolf von Laban e seus discípulos Mary Wigman e Kurt Jooss, nos anos 20 e 30. O termo dança teatro era usado por Laban (1879-1958) para descrever dança como uma forma de arte independente de qualquer outra, baseada em correspondências harmoniosas entre qualidades dinâmicas de movimento e percursos no espaço. Ainda que considerando a dança como uma arte independente, Laban desenvolveu seu sistema de movimento a partir de improvisações de Tanz-Ton-Wort (Dança-Tom-Palavra), nas quais os estudantes usavam a voz, criavam pequenos poemas, ou dançavam em silêncio.2 As peças de dança então criadas incorporavam movimento cotidiano, bem como movimento abstrato ou puro, em uma forma narrativa, cômica, ou mais abstrata.
Wigman fundou a Ausdruckstanz, dança da expressão. Ausdruckstanz foi uma rebelião contra o balé clássico, buscando uma expressão individual ligada a lutas e necessidades humanas universais.3 Já a dança teatro de Jooss desenvolvia temas sócio-políticos através da ação dramática de grupo e da precisão da estrutura formal e de produção.4 O treinamento de dançarinos sob sua direção na Escola Folkwang, em Essen, Alemanha, combinava música, educação da fala, e dança, usando elementos do balé clássico e as teorias de Laban de harmonia espacial e qualidades dinâmicas de movimento.
As teorias e práticas teatrais de Bertold Brecht, e seus temas sócio-políticos, são também relevantes à história da dança teatro alemã. O teatro épico criou conceitos como os de gestus, o efeito de distanciamento, a técnica da montagem, e momentos cômicos inesperados. O conceito brechtiniano de Gestus ou Gebärde enfatizava uma combinação de ações corporais e palavras como um gesto socialmente significante, não ilustrativo ou expressivo.5 Através de tais efeitos, o teatro épico de Brecht instigava o reconhecimento de situações cotidianas pelo espectador, e sua ação e tomada de decisão para mudá-las.
O trabalho de Bausch combina seu treinamento com Jooss na Escola Folkwang e como solista na companhia dirigida por ele, a Folkwangballet,6 com sua experiência das artes e dança em New York nos anos 60.7 Muitos dançarinos e coreógrafos norte-americanos reagiam então as técnicas de dança moderna, e juntavam-se a artistas plásticos e músicos na produção de trabalhos colaborativos, expressando preocupações sócio-políticas sobre os direitos humanos, o meio-ambiente, feminismo, e questionando o conceito de arte. Artistas pretendiam derrubar a separação entre arte e vida cotidiana, dançarinos/atores e platéia. As peças colaborativas envolviam movimentos e trajes da vida cotidiana, contra uma representação teatral formal e artificial.


"Escrever [e dançar] é tantas vezes
lembrar-se do que nunca existiu. Como conseguirei saber do que nem ao menos sei?
assim: como se me lembrasse. Com um esforço de memória, como se eu nunca tivesse
nascido. Nunca nasci, nunca vivi: mas eu me lembro, e a lembrança é em carne
viva."

Clarice Lispector



SEMPRE TUDO ASSIM...
TÃO CHATO AMARGURADO...
SEMPRE TUDO ASSIM...
SOZINHA AQUI SEM NADA A FAZER...
SEMPRE ASSIM....
O Q FAZER?...
O QUE DEVEMOS FAZER?...
QUERO FAZER ALGO...QUE ME FAÇA FELIZ...
ALGO ASSIM...MEIO DOIDO ....ASSIM...
SÓ ASSIM...



DIANTE D TUDO ISSO..PENSO..SOMENTE PENSO E SINTO ...SOMENTE SINTO ...O QUE VEJO..AÓ O QUE VEJO E NADA MAIS...
RECONSTRUO MEU CASTELO CAIDO NO MEIO DO VÃO...MINHA LUZ ESTA AI...MEUS SENTIMENTOS...ENFIM O EU Q DESCONHEÇO EM MEIO DAS INUMERAS VOZES QUE ME TOCAM...APRECIA MEU SABOR...TUDO EM MIM...CHEIRO SENTIDOS...SENTIDOS CRUS...CRUÉIS...

SEMPRE TUDO ASSIM...
O Q FAZER?
NADA A FAZER....
SÓ ME RESTA LAMENTAR...

BY: IARA TAMYRES

sábado, 7 de fevereiro de 2009

In+Sonia:


La fora as coisas soam estranhas, tenebras de mais para serem encaradas... mais enquanto aqui dentro a dor emerge cada vez mais, se sentindo bifurcado pra dois seres sem rumo plausivel, as cores desse olho nao me coveen.

La fora as coisas parecem estranhas, as buzinas roucas nao se cansam nem um momento de correr atraz de um descuido, as tiros sao quase certeiros, esteticamente forasteiros pra nem um lugar, enquanto aqui dentro a dor emerge e surgem rumores de que esse pior ainda ficara detestavel.
La fora as coisas parecem fora do comun, surge no asfalto uma flor estranha, em quanto o grito de fausto parece infindavel aos ouvidos de quem nem o vé nem o conhece, mais tudo padece em forma de paraiso meio indecizo um cizo no meio da desta, enquanto aqui dentro gritam fantasmas que a peste do meu silencio inplica em imitar.
La fora as coisas parecem calmas mais a atmosfera que me é proposta nao se engoli com facilidade é muita falsidade pra que as pessoas desistam assim, enquanto aqui dentro a mente se acalma e o disturbio que me era inposto na insonia procura se dissolver... as minhas aramas daqui pra mais longe pra mais fora desse mal querer.







pensamentos de Henrique Moura.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Zona de desconstruçao:



sequelas envolvidas nesse monocaus que chamamos mundo, as coisas parecendo estar fora do lugas, quando tudo para parece ser tao belo tao magnifico, mais basta apenas o mundo voltar a girar pra perceber que as coisas nao sao bem como voce imagina.È tao estranho ver esses sonhos perdidos, pessoas que deixaram de sonhar por falsas escolhas feitas na vida, enquanto todos simplismente se escondem no fato de serem vitimas, aonde estao os guerreiros, tudo que sinto, vivo convivoe pasmo admiro e fato de uma guerra invisivel, anjos que sem querer batalham pra sobreviver das hostis das pessoas hostís.
Irrelevar essa questao é tao plausivel quanto tres passaros voando "sob" o seu chao estrassalhado de pedras, e que pondera sobre a classe azul, anil como a conciencia amarga dos teus ultimos suspiros. Basta tudo parar pra tudo ficar belo, por um minuto vejo que cada segundo vale a pena e que poem-se em pratica a teoria desse caus, do nosso monocaus.
Cansados de correr na direçao contraria, as nossas azas ja estao fracas e exalantes a dor de mais pra prosseguir diante desse chao tao azul, parecer que isso nao sja um raciocinio logico, mostra obviamente tatuado as figuras dessa insana voz, fantasmas de vozes inseguras, contos do monge joy aonde o fim sao duas pernas ao longo do leito, pelo por pelo, vozes por um grito, um silencio roubado e cigarros no chao.
Dae-me forças pra talvez desistir, pois coragem nao me falta pra lutar, mais o medo de sofrer doi ainda mais, tento nao te levar pro meu lado pessoal pessoas , mais a cada passo seu me doi a distancia que me submeto entre a cor e a alucinaçao.
Com tantos pingos nos "Ì's" com tantas estrofes inpostas entre o "L" e o algo mais, que chega a ser aliviador a sua despedida.


VOCE ME ENTENDE???
nem eu!







autor: Henrique Moura

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009


QUANDO PENSAMOS TRABALHAMOS....

QUANDO TRABALHAMOS PRODUZIMOS...

QUANDO PRODUZIMOS NOS APERFEIÇOAMOS...

QUANDO NOS APERFEIÇOAMOS .... MASI SINESTAS FICAMOS....

.....IARAH TAMYRES....

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

relato





grupo sinestesia vem se encontrando cada vez mais a cada encontro eu percebo que as coisas começam a evoluir ainda mais
aos poucos começamos a nos encontrar no nosso trabalho, desenvolvendo a nossa linguagem, memsmo com as nossas brigas, com ideias relativamente opostas, conseguimos entrar num concenso e tendo como resultado o aperfeiçoamento.
no ultimo encontro tentamos desenvolver um pouco mais do nosso lado tradicional, despertanto ate nos mais inponente (no que diz relaçao a ideias) a capacidade de se expressar de maneira masi aberta.
pude observar quem em certos momentos conseguimos popor a nossa ideia essencial, que seria usar a liguagem mais tradicional em cruzamento com a linguagem mais contenporanea e por fim fazer surgir a sinestesia, as coisas fluiram muito bem , eu por exenplo tentei ultrapassar os limites que meu corpo me inpunha, acabei me superando, descobri coisas que eu achava ser incapaz de fazer.
notei tambem uma grande evoluçao em todos na interpretaçao e na junçao de linguagems em certas pessoas, darei creditdos a iara, que superou todas as expectativas esperadas.




relato de Henrique Moura 03/02/09

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

traduçao de sinese:




traduzido na inconstancia
nao sou forte nem fraco
pisando essas cores meio em foco
sentindo o sabor dos teus passos escuros
cada passo seu me soa como metonimea
perplexo indiferente dos som que toco
e sinto-me forte meio cego meio surdo
sinestesicamente o utero nao se move
talvez por falta de introduçoes
talvez pela força dessas cores
cores que cheiram a morte
transgredidas em vida
toca essa luza me sinta ir enbora



autor: Henrique Moura

domingo, 1 de fevereiro de 2009

SINETICAMENTE FALANDO....



Ouço suas formas

Formas mudas

Ensurrecedoras

Vejo seus sons

Sons cegos

Claros

Inspiro seu gosto

Gosto surdo

Silencioso



É sensível...


Posso sentir.

O sabor do toque,

o toque de sabor.

É perceptível...

Posso tatear.

Vejo o que escuto,

Escuto o que vejo.

Te tocar...

Teu perfume exaurir;

O aroma de seu lábios degustar;

Seu corpo enfim abraçar.

by: Iara Tamyres