>>>> Uma troca de informações, diálogos, conversações, internas e distintas entre os interpretes ... a ideia central do 'Sinapse' é LIBERTAR-SE e qualquer tipo de liberdade que se pode ter em determinado assunto, com um toque de diálogos e performances corporais interativas e interligadas entre interprete x interprete, e interprete x espaço, ...Um espetaculo descontraído e pratico Sinapse indaga a liberdade tão questionada nos tempos atuais...<<<
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
SINAPSE
>>>> Uma troca de informações, diálogos, conversações, internas e distintas entre os interpretes ... a ideia central do 'Sinapse' é LIBERTAR-SE e qualquer tipo de liberdade que se pode ter em determinado assunto, com um toque de diálogos e performances corporais interativas e interligadas entre interprete x interprete, e interprete x espaço, ...Um espetaculo descontraído e pratico Sinapse indaga a liberdade tão questionada nos tempos atuais...<<<
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Sinestesia e o Próximo Ato.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Storung (mono-solido) - A apresentação
Nesse domingo dia 01/11 apresentei aos meus ao grupo o solo storung, de certo como eu já esperava, houve muitas criticas, apesar das comparações, storung é um trabalho em que me satisfaço fazendo, é um meio pelo qual transponho alguns conflitos pessoais e traves psicológicos que tento esconder a cada instante.
Infelizmente alguns elementos coincidirão com outros espectáculos mais as sugestões e criticas dos meus colegas de trabalho são muito bem vindas e algumas ideias surgiram, algumas modificações serão feitas e elementos em cena serão melhores utilizados, em breve com certeza storung estará maduro pros palcos.
Henrique Moura
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Storung (mono-solido)
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
agora no Galpão do NúcLeO
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Empecilho pessoal [19/07/09]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
empecilho pessoal foi sem duvida uma das melhores apariçoes do grupo sinestesia em publico
comfraternizando um misto de duvida e inposiçao sobre as coisas que se podem e nao se podem, o grupo sinestesia criou uma curvatura contextual simples em torno dos temas abordados, travas e entraves psicologicos, bairras, sentir-se sem estimulos, luta comtra a dor, e uma pequena dose de sarcasmo foram suficiente pra agradar um pequeno publico no TMJP II.
o dia 19/07/09 cm certeza marcou a memoria de cada um dos integrantes do grupo sinestesia.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Empecilhos ...
O que é um empecilho pra você? quais dificuldades você encontra hoje na sua vida ? O que você é capaz de superar? Ou melhor, você é capaz de superar alguma coisa? Quais são os seus limites? O que constitui-se em um obstáculo na sua vida ? Você encara os obstáculos ou desvia deles? A sociedades com todos seus estereotipos representa uma barreira na sua vida? O que voce tem vontade de fazer e que nao faz? Por que nao faz? algo te impede? Voce tem medo? Tem vergonha? Usa algum tipo de mascara? Se comporta como realmente é ou como voce acha que os outros querem que seja?
Muitas perguntas, muitas respostas, inúmeros anseios...
O trabalho que o sinestesia hoje desenvolve tem haver com essas indagações. Um trabalho que intitula-se “Empecilho Pessoal” e que para mim esta sendo interessante destrinchar. To empolgada e eufórica.
Jéssica Carvalho
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Hipnotizados sineticamente...
Os sentidos se aguçam, a mente se desequilibra, olhares freneticos, hostis...
Vemos coisas que nem todos são capazes de sentir, nossa criatividade vai muito mais além de um simples caso da vida...coisas que a mente humana não sabe que existe ou que seja capaz...coisas inexplicáveis, casos loucos que, ouvindo dificilmente acreditarás...
Talvez nosso grupo tenha aberto uma porta "Inédita" com esse tema, e quem sabe poderá até ficar na historia...
A Sinestesia...
domingo, 12 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
contato improvisaçao [sinestesia]
saudaçoes caros leitores.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
A cena seguinte - também marcante - foi no final dos anos 80, no Teatro Municipal do Rio. No meio do espetáculo, logo depois de o intervalo ter sido anunciado, com todas as luzes da platéia acesas, algumas pessoas já saindo para “refrescar”, uma mulher bem magra coloca-se no centro do palco e começa a chorar. Um daqueles choros finos, com sons esparsos que lembram um miado, mas quase inaudíveis, tão imperceptíveis quanto as lágrimas - de verdade - que rolavam pelo seu rosto. O público literalmente não sabia como reagir. Deveriam voltar? Aquilo era parte da ação? O intervalo havia sido cancelado? Ela estava chorando de verdade? Interpretando? Perplexo - como a maioria das pessoas que estavam ali presenciando a cena - fui até o beirada do palco e simplesmente fiquei olhando. Mais um punhado de pessoas ficaram ali sem entender direito o que estava acontecendo, mas todas irreversivelmente abaladas com aquela mulher chorando - e isso, numa apresentação que incluída também uma das imagens mais fortes que já vi na minha vida: um trio (dois homens e uma mulher) que corria pelo cenário de mãos dadas (havia roupas de casamento envolvidas) sempre jogando a pessoa que estava no meio (eles se revezavam) para que ela se espatifasse no chão de terra - sim, terra cobria todo o palco. E tudo ao som de uma marcha nupcial.
Longo hiato… mas em algum lugar dos anos 90 me recordo de ter visto de perto aquela mulher passeando pelo palco cheio de flores (cravos?), tocando um tristíssimo acordeão…
Passam mais alguns anos e, no Brasil mesmo, vi uma mulher cantando num microfone sendo rolada - esse é o termo, rolada - de uma canto ao outro do palco por uma fileira de homens deitados que a sustentavam com seus braços - pequenos gestos que descansavam olhos que já não sabiam no que focar, depois de terem visto uma cena onde dois homens se empurravam sobre uma mesa num perfeito equilíbrio, sem nunca cair; uma mulher entrar em cena vestida de balões vermelhos, que iam sendo estourados pouco a pouco; um vídeo de uma dança de salão africana, que me lembrava as imagens do fotógrafo malinês Malick Sidibé; um barraco numa favela, cheio de gente se espremendo para dançar; e uma fila de casais fazendo uma espécie de serpentina com um passo tão simples que consistia apenas em jogar uma perna para o lado, dar uma reboladinha levantando o quadril oposto e, em seguida, trazer a outra perna junto da primeira. Ou talvez eu esteja misturando dois espetáculos aqui…
A imagem mais recente que ficou registrada na minha memória - num imenso catálogo de gestos e passos que traduzem a própria incapacidade de o ser humano se comunicar (e, por conseguinte, se amar) - é a de uma mulher gigantesca (ou seria um homem vestido com um tomara-que-caia vermelho forte e luvas de cetim?), como que valsando com um homem que era metade de seu tamanho, vestido a rigor, ao som da interpretação do Balanescu Quartet para a música “Das Model”, do Kraftwerk.
Se essas lembranças parecem confusas - e tenho certeza de que o são -, me perdoe. Escrevo sem muitas referências de um lugar distante (Nassau, nas Bahamas), onde acabo de passar por experiências no mínimo curiosas - sobre as quais vou comentar não hoje, mas em breve aqui mesmo - e que ficarão para mim eternamente associadas à notícia que recebi por aqui - a da morte de um grande ídolo: Pina Bausch.
E tudo que vi foi fundamental para que eu entendesse melhor as pessoas à minha volta - como elas se movimentam, como elas se relacionam, como elas vivem. Foi com Pina Bausch que finalmente compreendi que tudo é movimento, tudo é coreografia, e que nós - animais articulados - raramente percebemos o quanto estamos dançando por toda a vida. Nos inúmeros obituários que li sobre a coreógrafa alemã, não foram poucos os que mencionavam a sua contribuição por ter unido dança e teatro. E cada vez que me deparava com essa observação ficava um pouco incomodado com o clichê. É fácil falar isso sobre o trabalho de Pina - esse é o elogio imediato, automático e, como todo clichê, vazio. O que as pessoas que escreveram isso talvez não tenham percebido é que ela não “juntou” nada… Se Pina “aproximou” teatro da dança, é porque isso era nada mais que um caminho natural. Hoje, por ocasião da sua morte, e reunindo essas minhas lembranças difusas, entendo mais claramente do que nunca que sua mensagem era outra, mais simples ainda: a de que tudo é dança.
Sim, os gestos que ela arrancava de seus bailarinos - em exaustivas sessões de improvisação - eram melancólicos, angustiantes, viscerais (quando não estranhamente ternos). Sim, os diálogos que introduzia entre uma cena e outra eram absurdos, cruéis, mordazes. Sim, seus dançarinos, apesar de treinados à perfeição, tinham corpos que lembravam menos as elegantes figuras de bailarinas e bailarinos clássicos do que as pessoas que estão no mesmo ônibus que você. Sim, nada parecia amarrado nos seus balés, e a sensação do público quando eles terminavam - muitas vezes depois de duas, ou até três horas - era devastadora, e impossível de verbalizar. Mas eram justamente todas essas perturbações que Pina Bausch oferecia que a tornava tão única como coreógrafa. E era na sua arte que ficou claro para mim que tudo é sim uma dança.
Seu “teatro de dança”de Wuppertal - pequena cidade na Alemanha onde trabalhava desde 1973 - não deixava ninguém indiferente. Dos elogios rasgados que sempre recebeu no Brasil - eu mesmo me orgulho de ter tecido alguns deles, na época em que escrevia sobre dança para um jornal - aos quase hilários comentários de alguns grandes nomes da crítica nos Estados Unidos - esses, sempre tão sem pistas sobre o que não seja o movimento pelo movimento… -, era um prazer ver as reações das pessoas aos seus trabalhos. Quase sempre era impossível gostar de tudo em suas montagens, que muitas vezes pareciam mais colagens de momentos inspirados do que uma peça completa. Mas era justamente essa turbulência que ela criava que nos tirava do nosso eixo - não em piruetas mirabolantes em sapatilhas de pontas, mas em tapas na cara e baldes de água voando em cena.
Para quem nunca assistiu nada de Pina - com o perdão da intimidade -, o youtube está cheio de imagens que podem ilustrar um pouco melhor o que estou aqui descrevendo com resultados certamente inferiores aos que a experiência de assistir ao vivo um de seus espetáculos é capaz de evocar. Mesmo assim, para você que nada conhece dela, eu recomendo essa introdução. Agora, depois, de sua morte, quero acreditar que sua companhia vai em frente remontando suas coreografias pelo mundo (seu grupo inclusive deveria retornar ao Brasil no final deste ano - uma performance que, espero, não seja cancelada). E se você tiver a oportunidade de assistir a uma de suas danças, eu rogo para que você não a deixe passar
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…
Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…
Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
"Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…"
quarta-feira, 1 de julho de 2009
criado noticia (Autor: Henrique Moura)
fucsia descontagiante
in-provisar!
O trabalho do sinestesia é bem marcado por um linguagem diferente, irreverente e até de certa forma causadora de certos rumores a cerca do nome do grupo.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Pina nasceu em 27 de julho de 1940, em Solingen, na Alemanha. Começou seus estudos em dança em 1955, na escola Folkwang, de Essen, e depois foi para Nova York. Regressou à Alemanha em 1962 para integrar a companhia de Kurt Jooss, onde começou a desenvolver a dança-teatro que revolucionou a forma de dançar e tornou seu trabalho admirado em todo o mundo. Desde 1973 ela dirigia o Tanztheater Wuppertal, com o qual dançou no último domingo (28/06).
Entre as produções mais conhecidas de Pina estão Komm tanz mit mir (1977), Keuschheitlegende (1979), Café Müller (1978) e a versão de A Sagração da Primavera (1975). Em 2007, ela ganhou o Prêmio Kyoto, em homenagem a sua obra, que rompeu as fronteiras entre dança e teatro. Em setembro está programada a vinda do Tanztheater Wuppertal a São Paulo, quando será apresentado o mesmo programa que a companhia trouxe ao Brasil em 1980 (primeira turnê brasileira), com Café Müller e A Sagração da Primavera.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Cáli-ce
As vezes nos comportamos de certas maneiras das quais depois de um certo tempo nos perguntamos por quê?
inexistimos em certos pontos da vida que são de uma importancia imensa...
mas que para nós mera realidade...
somos tão acomodados que não nos preocupamos nem se quer com o fato de vivermos em um mundo pré-existente, um mundo dos outros, descobertas dos outros...
estudiosos dizem: globalização...
pra q serve? pra ficarmos cada vez mais acomodados em um mundo rotulado?
tem coisas minusculas, porém lindas, espetáculos da natureza, do corpo humano q não damos atenção necessária...
qual o sentido de nossos pensamentos? pq pensamos e outras vezes descordamos?
tantas coisas que merecem ser observadas de perto em seus minimos detalhes, perdemos mto tempo de nossa vida, tempo q talvez nem saiba, tempo que sim, existe!
são mtos caminhos os que nossa mente pode seguir...Um microprossessador que nem se compara com o de uma máquina, mas que as vezes nos comportamos como uma.
mtos possuem um grande conhecimento intelectual...conhecimento que vem da necessidade de aprender para fins futuros...Mas porem não sabem como saborear esse conhecimento, não sabe o proprio sentido da vida...Isso sim é ignorancia...tantos não tem...mas sabem lidar com a vida da melhor maneira possivel...
Relatos de Iara TamYres
terça-feira, 19 de maio de 2009
Nos podemos dar um sentido a determinado assunto
A sombra das coisas nem sempre é a transparência do q ela seria
Será q podemos desenhar a sombra d cada um?
Meus pés caminham com ajuda de todo o resto
A sombra esta ligada com todo o resto?
Como ela se forma?
Através da luz talvez....
Um traço fino diz o q uma sobra grossa jamais dirá
O caminho....pelo o qual vc percorreu
De acordo com sua coordenação...
As cores...da nossa imaginação....
Cada traço, cada linha, cada sombra,...
A arte final...
Diz um pouco de vc.....
Como interpretar isso tudO???
Ti vira.....
Relatos de: Iara Tamyres
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Empecilho pessoal
andava com esse projeto em mente faz um bom tempo. Nos últimos finais de semana surgiram oportunidades de ele ser posto em prática, duas integrantes do grupo cicilia moura e priscila moura estudantes do colegio CPI informaram que existe um evento da colégio que acontece todos os anos o "café aula" um evento cultural e bem requisitado ponto certo de teresinenses que se interessam pelo apreço cultural da terra. As meninas ficaram encarregadas de conseguir uma palta de apresentação no evento... O espetáculo está sendo desenvolvido e até agora não encontramos nada do que nos impeça de fazer um trabalho significativo, simples e muito bem desenvolvido.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
as ultimas reunios do sinestesia tem rendido muitas polemicas e discurçoes em torno da situaçao do grupo atualmente, de certa forma tem sido produtivo pois gerou uma certa revolta entre os inegrantes de desengavetar trabalhos, alem de todos os integrantes obterem um papel mais especifico na atuaçao do grupo. mais por estou flanado isso?
pois bem, na ultima reuniao do grupo todos constaram que o grupo precizava de divisoes de cargos para que todos podessem ter uma atuaçao mais logica no grupo, por tanto agente decidio de certa forma por um pouco mais de "burocracia" no grupo (rsrs), dividindo assim papeis mais especificos no grupo, tais como: diretor de inprensa, secretarias, diretor artistico etc. etc.etc.
eu pra ser bem sincero adorei essa divisao de tarefas pois a muito tempo o sinestesia vinha precizando de um posicionamento mais firme, para o melhor andamento do grupo. apartir de entao grupo estabelceu novas regaras para que o funcionamento e anadamento do grupo possa ser mais viavel e plausivel.
e um dos temas que tem gerado principal polemica dentro grupo foi sobre agente residir ou nao no espaço do TMJP II, opinioes que se dividem entre sim e nao acabam gerando uma serie de discurçoes que sao com toda certeza necessarios, mais prefiro deixar essa discurçao em off, pra quem realmente sabe o que andou se passando nos momentos da anterior gestao do teatro e na atual gestao do teatro, acho que deve fazer ideia o porque disso ter gerado tanta discurçao.
sinestesia finalmente deu um passo significante na sua atuaçao artistica.
Existimos!
Quero falar, mas meus braços estão amarrados, quero pegar, mas meus olhos estão vedados, quero ouvir, mas minha boca está silenciada, eles não me deixaram fazer nada, mesmo assim eu luto, porque depois de tanto me mexer a venda vai cair, a corda se romperá milha boca se libertará.
Tentam me prender, porem maior do que a força deles é minha vontade de gritar, tenho sede de liberdade, tenho sede de realidade.
Eles não querem de modo algum que a minha “doença” contamine os outros, por isso não posso sair, tenho que ser como os outros, calada, conformada, quieta, ignorante, repugnante, medíocre, correta.
Quem não se enquadra no modelo de “bom cidadão” é cuidadosamente retirado do meio. Até quando vai ser assim? Está escuro demais pra eu ver seus rostos! Por favor, falem mais alto, gritem pra eu poder ouvir, saiam de seus esconderijos, enfrentem. Eu sei que não é fácil, mas é preciso, não podemos ficar passíveis a tamanha desordem.
Lutemos, lutemos, lutemos, antes que o veneno que me deram faça sua tarefa.
Jéssica Carvalho
quarta-feira, 8 de abril de 2009
INTERVENÇÃO POR HORA
terça-feira, 7 de abril de 2009
Incomodados 2º Henrique Moura
pois bem caros leitores, no meu concentimento de espectador e de certa forma indireta de participante da intervensao tive um conseso um tanto quanto nobre no que diz respeito a atitude tomado pelos meninos.
um protesto que atinje principalmente o descaso que se deu nos ultimos tenpos com relaçao aos artistas comtenporâneos de teresina, o objetivo do traalho foi esclarecer a revolta contida nas pessoas que de certa forma tiveram uma parcela de suas vidas mudadas em virtude dos trabalhos e projetos feitos pelos artistas residentes no TMJP II, segundo relatos de pessoas mais proximas, que tinham uma relaçao com o trabalhos do pessoal do nucleo de criaçao do dirceu, disseram que sentiam suas vidas mudadas do ponto de vista mais intimo, pessoas disseram que sentiram que seu relacionamento social havian mudado apartir do momento em que começaram a ter participaçao ativa em uma vida artistica, muitos chegaram a declarar que por meio desses trabalhos passaram a levar uma vida artistica mais promissora e seria, o que nos revolta é ver que projetos tao influentes de um ponto de vista positivo, tenham acabado por multivos que poderiam ser relevados e resolvidos.
a voz de sabedoria das autoridades era de que tudo que nao era promissor ou nao funcionava deveria ser definitivamente dasativado e esse nao foi o caso dos artistas do NCD, um grupo que tinha um trabalho promissor e significativo para a populaçao foi de certa forma "boicotado" e deixou pessoas desanparadas e desnorteadas.
deixo aqui bem claro, obvio e evidente o sentimento de revolta contra as autoridades maiores do meio artistico teresinense.
¬¬" CONTRA A INTERNACIONALIZAÇAO DA ARTE (poupem-nos o feudalismo ficou na historia)
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Incomodados
texto de acordo como intregrantes da intervenção