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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

SINAPSE









>>>> Uma troca de informações, diálogos, conversações, internas e distintas entre os interpretes ... a ideia central do 'Sinapse' é LIBERTAR-SE e qualquer tipo de liberdade que se pode ter em determinado assunto, com um toque de diálogos e performances corporais interativas e interligadas entre interprete x interprete, e interprete x espaço, ...Um espetaculo descontraído e pratico Sinapse indaga a liberdade tão questionada nos tempos atuais...<<<

APRESENTAÇÃO: 14-12-09




FOTOS: JESSICA CARVALHO




terça-feira, 17 de novembro de 2009

..........CoreografandO..........




segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sinestesia e o Próximo Ato.



O Proximo Ato é um progama anual de reflexão teórico-prática sobre o teatro contemporâneo.Seu foco é a produção nacional e a articulação entre os realizadores de teatro do Brasil.O Itaú Cultural promoveu esse encontro desde o ano de 2006 com debates como: as formas coletivas de criação,estéticas e produção teatral.Este ano de 2009 foi promovido o encerramento desse ciclo de debate e articulações,que pensam sobre novas maneiras de convívio de teatro de grupo.Uma das principais tarefas do Itaú Cultural foi coletar,organizar e analizar informações sobre arte cultura brasileiras,assim como promover a articulação entre artitas e campos artísticos.O Coletivo Sinestesia com muita satisfação participou desse encontro nesse ano de 2009,trazendo em sua bagagem as articulações de possíveis encontros com grupos de todo o Brasil,principalmente da região Nordeste,foi uma quebra de barreiras e fronteiras muito importante,tendo em vista a pouca visibilidade do Piauí no Brasil,assim como um merecido mapeamento de nosso estado sobre as situações do nosso teatro de grupo,com certeza vai ficar marcado a nossa representação no estado de São Paulo no encontro com representantes de todos os estados do País,pois as experiências que vivenciei(representando o Sinestesia)nos encontros me mostraram que não estamos distantes da realidades dos grupos de outros estados,seja nas formas de convívio,seja na forma de trabalho e estéticas,isso nos mostra que estamos no caminho certo e que o Piauí tem um grande valor em sua representação artística cultural no nosso País.






Clodomir Júnior



ator e produtor,Coletivo Sinestesia.

terça-feira, 10 de novembro de 2009


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Tão amigaveL


domingo, 8 de novembro de 2009

Corpo?


Por enquanto so aguardem '-'

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Storung (mono-solido) - A apresentação

Nesse domingo dia 01/11 apresentei aos meus ao grupo o solo storung, de certo como eu já esperava, houve muitas criticas, apesar das comparações, storung é um trabalho em que me satisfaço fazendo, é um meio pelo qual transponho alguns conflitos pessoais e traves psicológicos que tento esconder a cada instante.

Infelizmente alguns elementos coincidirão com outros espectáculos mais as sugestões e criticas dos meus colegas de trabalho são muito bem vindas e algumas ideias surgiram, algumas modificações serão feitas e elementos em cena serão melhores utilizados, em breve com certeza storung estará maduro pros palcos.

Henrique Moura

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Storung (mono-solido)


A divisão do espaço cria uma barreira entre o querer e a ciência de não poder, storung (distúrbio) tenta evidencia o drama da culpa de satisfazer-se, um casual remorso e a luta pra contradizer seus propios valores, acaba valorizando seu lado mais instintivo, revogando assim a possibilidade de existir entre duas realidades impostas.





Henrique Moura

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

agora no Galpão do NúcLeO


Sinestesia agora em nova residencia no galpão do nucleo de criação do dirceu...


>>>>------- AOS DOMINGOS DE 14:00 ÀS 18:00HS-------<<<<

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

IMPROVISANDO




Iara Tamyres

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Empecilho pessoal [19/07/09]

fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]
fotos do espetaculo [fotografias de Ccilia Alves e Henrique Moura]







empecilho pessoal foi sem duvida uma das melhores apariçoes do grupo sinestesia em publico
comfraternizando um misto de duvida e inposiçao sobre as coisas que se podem e nao se podem, o grupo sinestesia criou uma curvatura contextual simples em torno dos temas abordados, travas e entraves psicologicos, bairras, sentir-se sem estimulos, luta comtra a dor, e uma pequena dose de sarcasmo foram suficiente pra agradar um pequeno publico no TMJP II.
o dia 19/07/09 cm certeza marcou a memoria de cada um dos integrantes do grupo sinestesia.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Empecilhos ...



O que é um empecilho pra você? quais dificuldades você encontra hoje na sua vida ? O que você é capaz de superar? Ou melhor, você é capaz de superar alguma coisa? Quais são os seus limites? O que constitui-se em um obstáculo na sua vida ? Você encara os obstáculos ou desvia deles? A sociedades com todos seus estereotipos representa uma barreira na sua vida? O que voce tem vontade de fazer e que nao faz? Por que nao faz? algo te impede? Voce tem medo? Tem vergonha? Usa algum tipo de mascara? Se comporta como realmente é ou como voce acha que os outros querem que seja?
Muitas perguntas, muitas respostas, inúmeros anseios...
O trabalho que o sinestesia hoje desenvolve tem haver com essas indagações. Um trabalho que intitula-se “Empecilho Pessoal” e que para mim esta sendo interessante destrinchar. To empolgada e eufórica.

Jéssica Carvalho

segunda-feira, 20 de julho de 2009


Hipnotizados sineticamente...
Os sentidos se aguçam, a mente se desequilibra, olhares freneticos, hostis...
Vemos coisas que nem todos são capazes de sentir, nossa criatividade vai muito mais além de um simples caso da vida...coisas que a mente humana não sabe que existe ou que seja capaz...coisas inexplicáveis, casos loucos que, ouvindo dificilmente acreditarás...

Talvez nosso grupo tenha aberto uma porta "Inédita" com esse tema, e quem sabe poderá até ficar na historia...
A Sinestesia...

domingo, 12 de julho de 2009

MOSTRA DE PROCESSO



segunda-feira, 6 de julho de 2009

contato improvisaçao [sinestesia]


saudaçoes caros leitores.
nesse final de semana no último encontro do sinestesia, resolvi propor um forma de improvisaçao nova chamada contato imporvisaçao criada por steve paxton um dos integrantes do judsom dance teather um dos grupos mais bem conceitudos de nova york (responsaveis por uma das maires divulgaçoes do teatro dança contemporaneo). O contato improvisaçao surgiu no final das decadas de 60 e 70 , e tem como finalidade propor uma improvisaçao corpo a corpo entre duas pessoas obedecendo assim uma dinamica fisica de açao e reaçao, força e equilibrio.
no grupo sinestesia o fluxo de exercicios pareceram ser bem absorvidos por todos (rendendo até uma cena no "Empecilho Pessoal") mais deveria ser mais trabalhado para chegar a um aperfeiçoamento mais estetico.
mais com todos os contrastes de contexto sobre contato improvisaçao dos integrnates do grupo, percebi que ha muito a ser evoluido.



Diretor artistico do sinestesia (Henrique Moura)

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Sobre a morte de um ídolo

A primeira imagem que me marcou eu nunca vi ao vivo: era uma dança de casal, mas a mulher estava sentada nos ombros do homem. Seria quase uma dança normal de casal, não fosse pelo fato de a mulher estar, conforme a sugestão acima, com sua genitália encaixada exatamente no rosto do homem com quem bailava. Vi esse vídeo há anos - mais de duas décadas, na verdade -, numa tarde ociosa (quando ainda existiam tardes ociosas) que passei o Instituto Goethe, em São Paulo, fuçando no seu acervo de imagens.
A cena seguinte - também marcante - foi no final dos anos 80, no Teatro Municipal do Rio. No meio do espetáculo, logo depois de o intervalo ter sido anunciado, com todas as luzes da platéia acesas, algumas pessoas já saindo para “refrescar”, uma mulher bem magra coloca-se no centro do palco e começa a chorar. Um daqueles choros finos, com sons esparsos que lembram um miado, mas quase inaudíveis, tão imperceptíveis quanto as lágrimas - de verdade - que rolavam pelo seu rosto. O público literalmente não sabia como reagir. Deveriam voltar? Aquilo era parte da ação? O intervalo havia sido cancelado? Ela estava chorando de verdade? Interpretando? Perplexo - como a maioria das pessoas que estavam ali presenciando a cena - fui até o beirada do palco e simplesmente fiquei olhando. Mais um punhado de pessoas ficaram ali sem entender direito o que estava acontecendo, mas todas irreversivelmente abaladas com aquela mulher chorando - e isso, numa apresentação que incluída também uma das imagens mais fortes que já vi na minha vida: um trio (dois homens e uma mulher) que corria pelo cenário de mãos dadas (havia roupas de casamento envolvidas) sempre jogando a pessoa que estava no meio (eles se revezavam) para que ela se espatifasse no chão de terra - sim, terra cobria todo o palco. E tudo ao som de uma marcha nupcial.
Longo hiato… mas em algum lugar dos anos 90 me recordo de ter visto de perto aquela mulher passeando pelo palco cheio de flores (cravos?), tocando um tristíssimo acordeão…
Passam mais alguns anos e, no Brasil mesmo, vi uma mulher cantando num microfone sendo rolada - esse é o termo, rolada - de uma canto ao outro do palco por uma fileira de homens deitados que a sustentavam com seus braços - pequenos gestos que descansavam olhos que já não sabiam no que focar, depois de terem visto uma cena onde dois homens se empurravam sobre uma mesa num perfeito equilíbrio, sem nunca cair; uma mulher entrar em cena vestida de balões vermelhos, que iam sendo estourados pouco a pouco; um vídeo de uma dança de salão africana, que me lembrava as imagens do fotógrafo malinês Malick Sidibé; um barraco numa favela, cheio de gente se espremendo para dançar; e uma fila de casais fazendo uma espécie de serpentina com um passo tão simples que consistia apenas em jogar uma perna para o lado, dar uma reboladinha levantando o quadril oposto e, em seguida, trazer a outra perna junto da primeira. Ou talvez eu esteja misturando dois espetáculos aqui…
A imagem mais recente que ficou registrada na minha memória - num imenso catálogo de gestos e passos que traduzem a própria incapacidade de o ser humano se comunicar (e, por conseguinte, se amar) - é a de uma mulher gigantesca (ou seria um homem vestido com um tomara-que-caia vermelho forte e luvas de cetim?), como que valsando com um homem que era metade de seu tamanho, vestido a rigor, ao som da interpretação do Balanescu Quartet para a música “Das Model”, do Kraftwerk.
Se essas lembranças parecem confusas - e tenho certeza de que o são -, me perdoe. Escrevo sem muitas referências de um lugar distante (Nassau, nas Bahamas), onde acabo de passar por experiências no mínimo curiosas - sobre as quais vou comentar não hoje, mas em breve aqui mesmo - e que ficarão para mim eternamente associadas à notícia que recebi por aqui - a da morte de um grande ídolo: Pina Bausch.

Talvez - e com todo direito - você tenha achado que o post de hoje seria uma continuação da reflexão sobre a morte de Michael Jackson. Desculpe, não é. Primeiro porque a cobertura deste evento que provocou uma comoção mundial começa a entrar numa fase perigosamente mórbida, onde as novidades são poucas e o que se vê é uma regurgitação de factóides que parecem visar sobretudo a exploração da dor dos fãs do cantor. Não - não vou entrar nessa. Segundo, porque a morte de Pina Bausch representa para mim também a perda de um ídolo sim. Conheci o trabalho dessa coreógrafa alemã - que morreu no dia 30 de junho - quando eu mesmo tentava entender o que era a dança, e o que ela significava como representação do que nós somos e como vivemos. Fui transformado pelo que vi, e passei a seguir seus espetáculos pelo mundo - sempre que tinha a oportunidade, claro. Sem falar nas suas esparsas, ainda que inesquecíveis, passagens pelo Brasil.
E tudo que vi foi fundamental para que eu entendesse melhor as pessoas à minha volta - como elas se movimentam, como elas se relacionam, como elas vivem. Foi com Pina Bausch que finalmente compreendi que tudo é movimento, tudo é coreografia, e que nós - animais articulados - raramente percebemos o quanto estamos dançando por toda a vida. Nos inúmeros obituários que li sobre a coreógrafa alemã, não foram poucos os que mencionavam a sua contribuição por ter unido dança e teatro. E cada vez que me deparava com essa observação ficava um pouco incomodado com o clichê. É fácil falar isso sobre o trabalho de Pina - esse é o elogio imediato, automático e, como todo clichê, vazio. O que as pessoas que escreveram isso talvez não tenham percebido é que ela não “juntou” nada… Se Pina “aproximou” teatro da dança, é porque isso era nada mais que um caminho natural. Hoje, por ocasião da sua morte, e reunindo essas minhas lembranças difusas, entendo mais claramente do que nunca que sua mensagem era outra, mais simples ainda: a de que tudo é dança.
Sim, os gestos que ela arrancava de seus bailarinos - em exaustivas sessões de improvisação - eram melancólicos, angustiantes, viscerais (quando não estranhamente ternos). Sim, os diálogos que introduzia entre uma cena e outra eram absurdos, cruéis, mordazes. Sim, seus dançarinos, apesar de treinados à perfeição, tinham corpos que lembravam menos as elegantes figuras de bailarinas e bailarinos clássicos do que as pessoas que estão no mesmo ônibus que você. Sim, nada parecia amarrado nos seus balés, e a sensação do público quando eles terminavam - muitas vezes depois de duas, ou até três horas - era devastadora, e impossível de verbalizar. Mas eram justamente todas essas perturbações que Pina Bausch oferecia que a tornava tão única como coreógrafa. E era na sua arte que ficou claro para mim que tudo é sim uma dança.
Seu “teatro de dança”de Wuppertal - pequena cidade na Alemanha onde trabalhava desde 1973 - não deixava ninguém indiferente. Dos elogios rasgados que sempre recebeu no Brasil - eu mesmo me orgulho de ter tecido alguns deles, na época em que escrevia sobre dança para um jornal - aos quase hilários comentários de alguns grandes nomes da crítica nos Estados Unidos - esses, sempre tão sem pistas sobre o que não seja o movimento pelo movimento… -, era um prazer ver as reações das pessoas aos seus trabalhos. Quase sempre era impossível gostar de tudo em suas montagens, que muitas vezes pareciam mais colagens de momentos inspirados do que uma peça completa. Mas era justamente essa turbulência que ela criava que nos tirava do nosso eixo - não em piruetas mirabolantes em sapatilhas de pontas, mas em tapas na cara e baldes de água voando em cena.
Para quem nunca assistiu nada de Pina - com o perdão da intimidade -, o youtube está cheio de imagens que podem ilustrar um pouco melhor o que estou aqui descrevendo com resultados certamente inferiores aos que a experiência de assistir ao vivo um de seus espetáculos é capaz de evocar. Mesmo assim, para você que nada conhece dela, eu recomendo essa introdução. Agora, depois, de sua morte, quero acreditar que sua companhia vai em frente remontando suas coreografias pelo mundo (seu grupo inclusive deveria retornar ao Brasil no final deste ano - uma performance que, espero, não seja cancelada). E se você tiver a oportunidade de assistir a uma de suas danças, eu rogo para que você não a deixe passar

Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…
Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…
Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…
Entre os vídeos “roubados” na internet e uma promessa de apresentação ao vivo, porém, deixe-me indicar um caminho intermediário para você se conectar com Pina Bausch: pegue o clássico “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar, para assistir. Entre os múltiplos prazeres que você sempre encontra ao rever esse filme - Caetano Veloso, aquele filme mudo, as piadas involuntárias de Benigno (Javier Cámara) - estão cenas de uma apresentação de “Café Müller” (com a própria Pina), uma das primeiras coreografias suas que chamaram a atenção do mundo (exatamente a que descrevi no início deste post, que inclui a mulher dançando sentada nos ombros do homem). O diretor espanhol usa “Café Müller” para abrir e para fechar o seu filme. Na abertura, você já recebe o primeiro impacto, que te prepara para todo o labirinto de encontros (e desencontros) do resto do filme. Mas é no final que o trabalho de Pina trabalha de maneira mais sinérgica com o de Almodóvar.
Depois de tudo que vimos acontecer, depois de já termos nos dilacerado com tudo que se passou na tela, lá vem Pina de babydoll arrastando cadeiras pelo palco. A dança acaba, o personagem de Marco Zuluaga reencontra o de Geraldine Chaplin e tentar marcar uma conversa, que, como ele insiste, será simples. E como um gatilho para que as lágrimas da platéia comecem a rolar, Geraldine responde da maneira mais seca possível: “Nada é simples”…


"Agora, talvez, sem Pina Bausch - que sabia como ninguém mostrar para nós que nada é mesmo simples -, tudo deve ficar um pouco mais dolorido. Segure-se…"

post wanderson Aàker
Essa foram as palavras de zeca camargo sobre pina bausch

quarta-feira, 1 de julho de 2009

criado noticia (Autor: Henrique Moura)


fucsia descontagiante
doce sorriso e o cheiro de albani na vranda me faz lembrar da cor dos teus olhos escarlate de neblina e raiva, procurando desfogar tudo enquanto nao se apega nem se vé, desnaturo cada palavra restante e finjo coletar passos.
freio de calma e flexes que fazem borboletas esvoarçarem meu papel ingenuo, poupu-me cada hor alivre e arduo caus inferno.
nao adianta querer esconder a força a forca a diversidade de cores o 8 paranormal, infligente em gente , cala-te manda pra fora esse silencio.
descuidar de cada passo, infiltrar cada sessao de filmes opacos e sem sintilantes fusos.
recordo-me e fujo dos gritos dali vindos.
[vicios]
recordo-me e fujo dos gritos dali vindos.²
[simples]
recordo-me e fujo dos gritos dali vindos.³
[vicios]



in-provisar!


O trabalho do sinestesia é bem marcado por um linguagem diferente, irreverente e até de certa forma causadora de certos rumores a cerca do nome do grupo.
nos ultimos dias de trabalho com o pessoal, vim percebendo que os animos andavam um pouco calmos de mais (calmos a ponto de se tornarem monotonos) dai resovi por essa galera pra fritar, isso nao me exclui (rs), propondo entao um trabalho que nos testasse como interpretes e criadores e acima de tudo inprovisadores, e oque eu quero dizer com isso? em fim porpus a todos (em especial a wanderson aàker, jessica carvalho, cicilia moura) um espetaculo de inproviso aberto ao publico, mais com algumas peculiaridades como por exenplo a nao utilizaçao de iluminaçao cenica que é a iluminaçao especifica pra palco, e a utilizaçao de algums ou mais objetos nas inprovisações. o espeteculo inprovisado se dara dia 19/07/08 no teatro JP II(av.joaquin nelson, bairro dirceuarcoverde proximo a caixa d'agua) sera aberto ao publico com entrada franca, apartir das 16:00 hr.


Henrique moura.

terça-feira, 30 de junho de 2009


Morre Pina Bausch


A coreógrafa e bailarina alemã Pina Bausch morreu na manhã de hoje (30/06), aos 68 anos, na Alemanha. A notícia foi dada por um porta-voz do Tanztheater Wuppertal, companhia dirigida pela artista, que informou que a artista soube que estava com câncer há apenas cinco dias.
Pina nasceu em 27 de julho de 1940, em Solingen, na Alemanha. Começou seus estudos em dança em 1955, na escola Folkwang, de Essen, e depois foi para Nova York. Regressou à Alemanha em 1962 para integrar a companhia de Kurt Jooss, onde começou a desenvolver a dança-teatro que revolucionou a forma de dançar e tornou seu trabalho admirado em todo o mundo. Desde 1973 ela dirigia o
Tanztheater Wuppertal, com o qual dançou no último domingo (28/06).
Entre as produções mais conhecidas de Pina estão Komm tanz mit mir (1977), Keuschheitlegende (1979), Café Müller (1978) e a versão de A Sagração da Primavera (1975). Em 2007, ela ganhou o Prêmio Kyoto, em homenagem a sua obra, que rompeu as fronteiras entre dança e teatro. Em setembro está programada a vinda do Tanztheater Wuppertal a São Paulo, quando será apresentado o mesmo programa que a companhia trouxe ao Brasil em 1980 (primeira turnê brasileira), com Café Müller e A Sagração da Primavera.


poste wanderson Aàker
.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Cáli-ce



As vezes nos comportamos de certas maneiras das quais depois de um certo tempo nos perguntamos por quê?
inexistimos em certos pontos da vida que são de uma importancia imensa...
mas que para nós mera realidade...
somos tão acomodados que não nos preocupamos nem se quer com o fato de vivermos em um mundo pré-existente, um mundo dos outros, descobertas dos outros...
estudiosos dizem: globalização...
pra q serve? pra ficarmos cada vez mais acomodados em um mundo rotulado?
tem coisas minusculas, porém lindas, espetáculos da natureza, do corpo humano q não damos atenção necessária...
qual o sentido de nossos pensamentos? pq pensamos e outras vezes descordamos?
tantas coisas que merecem ser observadas de perto em seus minimos detalhes, perdemos mto tempo de nossa vida, tempo q talvez nem saiba, tempo que sim, existe!
são mtos caminhos os que nossa mente pode seguir...Um microprossessador que nem se compara com o de uma máquina, mas que as vezes nos comportamos como uma.
mtos possuem um grande conhecimento intelectual...conhecimento que vem da necessidade de aprender para fins futuros...Mas porem não sabem como saborear esse conhecimento, não sabe o proprio sentido da vida...Isso sim é ignorancia...tantos não tem...mas sabem lidar com a vida da melhor maneira possivel...

Relatos de Iara TamYres
CONVERSAÇÃO PUBLICA

terça-feira, 19 de maio de 2009


Creio q o sentido real das coisas esta em nos mesmos
Nos podemos dar um sentido a determinado assunto
A sombra das coisas nem sempre é a transparência do q ela seria
Será q podemos desenhar a sombra d cada um?
Meus pés caminham com ajuda de todo o resto
A sombra esta ligada com todo o resto?
Como ela se forma?
Através da luz talvez....
Um traço fino diz o q uma sobra grossa jamais dirá
O caminho....pelo o qual vc percorreu Justificar
De acordo com sua coordenação...
As cores...da nossa imaginação....

Como às escolhemos para nosso desenho
Cada traço, cada linha, cada sombra,...
A arte final...
Diz um pouco de vc.....

Como interpretar isso tudO???

Ti vira.....

Relatos de: Iara Tamyres


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Empecilho pessoal


andava com esse projeto em mente faz um bom tempo. Nos últimos finais de semana surgiram oportunidades de ele ser posto em prática, duas integrantes do grupo cicilia moura e priscila moura estudantes do colegio CPI informaram que existe um evento da colégio que acontece todos os anos o "café aula" um evento cultural e bem requisitado ponto certo de teresinenses que se interessam pelo apreço cultural da terra. As meninas ficaram encarregadas de conseguir uma palta de apresentação no evento... O espetáculo está sendo desenvolvido e até agora não encontramos nada do que nos impeça de fazer um trabalho significativo, simples e muito bem desenvolvido.
O empecilho pessoal é um trabalho que abranje corpo e mente de uma maneira que no desenrrolar das questões os elementos te abrem os olhos e te mostram respostas para o direcionamento mais plausível.

segunda-feira, 20 de abril de 2009


Os homens sem rosto cantarolam numa alegre ebriedade, rodopiando sem pálpebras sobre o campo minado, deliciados com as explosões espasmódicas, encantados com as libações episódicas, encalacrados com deliberações prosódicas. Os homens sem rosto bebem o vinho da alvorada, pediam a noite com suas pupilas, vociferam o vómito descartado pela hiância vaporosa. Os homens sem rosto são cânticos desbocados, escrínios de prata cravejados com lágrimas de esperma seco, delirantes bacantes fálicas que já se esqueceram um dia. Os homens sem rosto fumam pelos meus lábios secos e se perdem nas nuvens de fumaça que se exaltam de meus cabelos ressecados. Os homens sem rosto emagrecem com as fartas refeições que encontram sobre a mesa posta de banquetes abandonados e engordam com o jejum recalcitrante das disciplinas quebradas. Os homens sem rosto são dementes que esfregam a sanidade por seus corpos, doentes que espremem .
texto wanderson Aàker
em meu novo processo no qual trabalho como interpretes
Bruna
iara
Bruno

segunda-feira, 13 de abril de 2009


as ultimas reunios do sinestesia tem rendido muitas polemicas e discurçoes em torno da situaçao do grupo atualmente, de certa forma tem sido produtivo pois gerou uma certa revolta entre os inegrantes de desengavetar trabalhos, alem de todos os integrantes obterem um papel mais especifico na atuaçao do grupo. mais por estou flanado isso?
pois bem, na ultima reuniao do grupo todos constaram que o grupo precizava de divisoes de cargos para que todos podessem ter uma atuaçao mais logica no grupo, por tanto agente decidio de certa forma por um pouco mais de "burocracia" no grupo (rsrs), dividindo assim papeis mais especificos no grupo, tais como: diretor de inprensa, secretarias, diretor artistico etc. etc.etc.
eu pra ser bem sincero adorei essa divisao de tarefas pois a muito tempo o sinestesia vinha precizando de um posicionamento mais firme, para o melhor andamento do grupo. apartir de entao grupo estabelceu novas regaras para que o funcionamento e anadamento do grupo possa ser mais viavel e plausivel.
e um dos temas que tem gerado principal polemica dentro grupo foi sobre agente residir ou nao no espaço do TMJP II, opinioes que se dividem entre sim e nao acabam gerando uma serie de discurçoes que sao com toda certeza necessarios, mais prefiro deixar essa discurçao em off, pra quem realmente sabe o que andou se passando nos momentos da anterior gestao do teatro e na atual gestao do teatro, acho que deve fazer ideia o porque disso ter gerado tanta discurçao.
sinestesia finalmente deu um passo significante na sua atuaçao artistica.

Existimos!




Quero falar, mas meus braços estão amarrados, quero pegar, mas meus olhos estão vedados, quero ouvir, mas minha boca está silenciada, eles não me deixaram fazer nada, mesmo assim eu luto, porque depois de tanto me mexer a venda vai cair, a corda se romperá milha boca se libertará.
Tentam me prender, porem maior do que a força deles é minha vontade de gritar, tenho sede de liberdade, tenho sede de realidade.
Eles não querem de modo algum que a minha “doença” contamine os outros, por isso não posso sair, tenho que ser como os outros, calada, conformada, quieta, ignorante, repugnante, medíocre, correta.
Quem não se enquadra no modelo de “bom cidadão” é cuidadosamente retirado do meio. Até quando vai ser assim? Está escuro demais pra eu ver seus rostos! Por favor, falem mais alto, gritem pra eu poder ouvir, saiam de seus esconderijos, enfrentem. Eu sei que não é fácil, mas é preciso, não podemos ficar passíveis a tamanha desordem.
Lutemos, lutemos, lutemos, antes que o veneno que me deram faça sua tarefa.

Jéssica Carvalho

quarta-feira, 8 de abril de 2009

INTERVENÇÃO POR HORA

estamos ai em pleno o sol de meio dia na Av. joaquim Nelson Dirceu...

SiNesTesia e dUbiO


uma sensação de desconforto com tal situação, saimos as ruas...
objetivo: interação ARTISTA X PUBLICO...

terça-feira, 7 de abril de 2009

Incomodados 2º Henrique Moura

me desprendendo de qualquer apreço ou pudor, venho por meio deste humilde post comentar e de certa forma esclarecer a intervençao feita no dia 5 de abril de 2008.
pois bem caros leitores, no meu concentimento de espectador e de certa forma indireta de participante da intervensao tive um conseso um tanto quanto nobre no que diz respeito a atitude tomado pelos meninos.
um protesto que atinje principalmente o descaso que se deu nos ultimos tenpos com relaçao aos artistas comtenporâneos de teresina, o objetivo do traalho foi esclarecer a revolta contida nas pessoas que de certa forma tiveram uma parcela de suas vidas mudadas em virtude dos trabalhos e projetos feitos pelos artistas residentes no TMJP II, segundo relatos de pessoas mais proximas, que tinham uma relaçao com o trabalhos do pessoal do nucleo de criaçao do dirceu, disseram que sentiam suas vidas mudadas do ponto de vista mais intimo, pessoas disseram que sentiram que seu relacionamento social havian mudado apartir do momento em que começaram a ter participaçao ativa em uma vida artistica, muitos chegaram a declarar que por meio desses trabalhos passaram a levar uma vida artistica mais promissora e seria, o que nos revolta é ver que projetos tao influentes de um ponto de vista positivo, tenham acabado por multivos que poderiam ser relevados e resolvidos.
a voz de sabedoria das autoridades era de que tudo que nao era promissor ou nao funcionava deveria ser definitivamente dasativado e esse nao foi o caso dos artistas do NCD, um grupo que tinha um trabalho promissor e significativo para a populaçao foi de certa forma "boicotado" e deixou pessoas desanparadas e desnorteadas.
deixo aqui bem claro, obvio e evidente o sentimento de revolta contra as autoridades maiores do meio artistico teresinense.


¬¬" CONTRA A INTERNACIONALIZAÇAO DA ARTE (poupem-nos o feudalismo ficou na historia)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Incomodados





Intrusos em um ambiente de venda e compra dubios-sinestesicos em uma performance nesse domingo .No mercado do Dirceu I olhares curiosos sobre aqueles corpos que de maneira diferente se portavam e se vestiam. como foi cada pra cada um ?Jessica :Foi diferente,foi intisgante ,ficou como sabor de quero mais ,todos aquelas pessoas te olhando,te julgado,foi muito bom chamar a atenção e ser o alvo.
jõao luiz :Passou coisas totalmente inesplicaveis,sentimento de heroísmo de defender o que é nosso ,senti uma força ,uma magia de continua ,demonstra e defender nossos objectivos. Trindade :A melhor sensação que já senti em toda a minha vida ,só em ver as pessoas olhando e ouvi - las são loucos ou legal massa .Legal a sensação de duvida que deixamos.Wanderson Aàker :Uma forma de protesto,para mostra que ainda vivemos em uma ditadura onde manda quem pode obedece quem juízo e a questão das pessoas se tocarem de que se eles estão lá foi nós que os colocamos e eles devem obediência a nós. Henrique Moura: ... bem .... eu tive o previlegio de presenciar tudo o que os meninos fizerao, tive o previlegio de cobrir essa intervençao atravez de fotos e videos... confesso que foi uma das experiencias que marcaram na minha vida artistica, ver os olhares curiosos e os comentarios beneficos e maldosos me dava cada vez mais vontade de participar de tudo aquilo, uma mescla de ousadia com revolta, tudo aquilo tinha um certo "Q" de afronta no intuito de defender aquilo que nos pertence, PROTESTO INFORME E DESCENTE, foi a exata distinçao e noçao do que fiz e do que vi.
texto de acordo como intregrantes da intervenção