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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O senso, assanhado, desafoga em fôlegos,sopros, soluços e suspiros em oxigenação.dissipa-se, ainda encabulado e espavorido,de gravidades e abreviaturas adiadas;de graças travessas de gostar, e desassossegos,íntimos dos inícios, primeiros cios,e de lendas futuras, assombração. transita entre avanços e recuos, saliências e reentrâncias,açoites e beijos.foge, escapa e finge que não vê, não lê, não ouve, não arrepia,não tem sede e fome, não fareja.acautela-se, entocado e intocado,há muitas estações e medos. um cruzamento de rubricas,impressões consangüíneas e saudades pressentidas, jasmins, letras e melados latejam a vida em ficção rimada,consentem em secretos silêncios confessos e lambem as palavras,comem os sons, devassam os cheiros,chupam os toques,sugam as paisagens,devoram os sucos,escutam os desejos,e esticam mil gozos até o nó nas tripas, nas línguas e nas meigas sílabas intercaladas...

By: Iara Tamyres

1 comentários:

Anônimo disse...

a bem legal esse texto tem no sangue do sinestesia temos q fazer vale o nome